A Arte em consonância com os Três Fatores de Revolução da Consciência liberta.
Para conhecer e aprofundar-se visite os sites
http://amormaior.ning.com/
www.conscienciaignea.org
www.rumoaoser.org
Todos os temas discutidos devem estar dentro desta filosofia.

A Divina Comédia

Aqui está uma tradução online da Divina Comédia que realmente vale a pena.

O tradutor é Helder L. S. da Rocha, seu texto é simples e mantém a beleza das imagens, mesmo sendo em prosa ainda usa uma cadência bastante poética. Um grande problema de outras traduções em verso que já encontrei é a grande  dificuldade de entender o texto. As traduções em verso usam muitos recursos que dão mais valor a poética que ao contexto. Mesmo para leitores com prática a leitura se torna pesada e de difícil compreensão pelo exesso de inversões.

O texto de Dante não é difícil em sua linguagem, porém as notas explicativas são de fundamental importância por ele trabalhar com muitas referências ao mesmo tempo. Dante fala de personagens de sua época e de várias outras épocas históricas, nesta tradução as notas trazem todas essas personagens, quem foram e o que fizeram para estarem naquele local. Dante também demonstra em seu texto grande conhecimento de História e Filosofia, além de combinar elementos religiosos e literatura.
É interessante conhecer um pouco de sua história e sobre as coisas que ele estudou para poder apreciar este texto tão rico com mais profundidade.


Retrato de 
Dante Alighieri (Anônimo)
Dante 
Alighieri
A Divina 
Comédia

Sobre esta adaptação

Vida de Dante
Introdução à Comédia
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Poema original (italiano)
IlustraçõesReferências bibliográficas
Guia de estudos
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Paraíso (em 
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Copyright © 1999, 2000 Helder L. S. da Rocha

10 comentários:

  1. Hipótese levantada por Regi:

    - Todas as personagens com quem Dante fala no Inferno e Purgatório são seus próprios eus.

    Discussão:

    1 - Todas as personagens com quem Dante fala se identificam com ele pela língua e maneira de falar.
    2 - Sendo Dante conhecedor da Gnose, compreende-se que ao reconhecer defeitos nas personagens históricas está indetificando-os em realidade em si mesmo.
    3 - Dante reconhece seus eus vivendo nesses mundos infernos.
    4 - Dante precisa passar pelo inferno e purgatório para chegar ao Paraíso, porém faz isso em vida, chamado por uma dama que está no Paraíso. Todos aqueles que encontra no caminho são a representação de sua própria purificação em vida rumo a Cristificação.

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  2. Este livro, sugerido para estudo gnóstico, Sim Há Inferno, Sim Há Diabo, Sim Há Carma - Samael trata dos circulos do inferno, além de outras questões relacionadas a dissolução dos eus.
    http://docs.google.com/fileview?id=0B6bXeoh8XEmINTA5ZGMxZWQtNGVkOS00YzVmLTk0ZmYtZTBlNTYzZDU1ZjQy&hl=pt_BR

    Outro livro sugerido é As três Montanhas, também de VM Samael
    http://docs.google.com/fileview?id=0B6bXeoh8XEmINTZjZTY5ZGUtNzkxNy00YmY1LWE2MTAtOWUwY2Q2MjljMTA2&hl=pt_BR

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  3. Resposta de Regi em 11 março 2010 at 15:28

    Oração escrita por Dante:


    “Virgem Mãe, Filha de teu Filho, a mais humilde e ao mesmo tempo a mais alta de todas as criaturas, limite fixo da vontade eterna, tu és a que enobreceste de tal sorte a humana natureza que teu criador não desdenhou de converter-se em sua própria obra.

    Em teu seio se inflamou o amor, cujo calor fez germinar esta flor na paz eterna.

    És aqui, para nós, meridiano sol de caridade e embaixo, para os mortais, vivo manancial de esperança.

    És tão grande, Senhora, e tanto vales, que todo aquele que deseja alguma graça, e não recorre a ti, quer que seu desejo voe sem asas.

    Tua benignidade não só socorre ao que te implora, senão que muitas vezes também se antecipa espontaneamente à súplica.

    Em ti se reúne a misericórdia, a piedade, a magnificência e tudo quanto de bom existe na criatura.

    Este, pois, que, desde a mais profunda lacuna do universo até aqui, viu, uma a uma, todas as existências espirituais, te suplica lhe concedas a graça de adquirir tal virtude que se possa elevar, com os olhos, até a saúde suprema.

    E eu, que nunca desejei ver mais do que desejo que ele veja, dirijo-te todos os meus rogos e
    te suplico que não sejam vãos, a fim de que dissipes, com os teus, todas as névoas procedentes de sua condição, de sorte que possa contemplar abertamente o sumo prazer.

    Rogo-te ainda, ó Rainha, que podes quanto queres, que conserves puros teus afetos depois de tanto ver que tua custódia triunfe sobre os impulsos das paixões humanas."

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  4. Canto XXX
    Beatriz


    Quando os sete candelabros que guiavam a procissão pararam, todos os que estavam entre eles e o Grifo ficaram de frente para o carro. Depois, um dos anciãos, como mensageiro do Céu, cantou três vezes Vem, noiva, do Líbano e todos os outros o acompanharam.

    Atraídos pela voz de tão venerado ancião, surgiram no céu sobre o carro, cem ministros e mensageiros da vida eterna. Todos eles cantavam Bendito que vens, e, lançando uma chuva de flores que caíram do céu, Ó, dai-nos lírios com as mãos cheias!

    Antes do nascer do Sol, eu já vi o leste todo rosado, enquanto o restante do céu se mostrava claro e sereno. O Sol, nascendo sob um véu nebuloso, permitia que se olhasse para ele por um tempo mais longo que o normal. Foi assim, semelhante ao amanhecer que, em meio a uma nuvem de flores que desciam das mãos angelicais, sob um véu claro cingido de oliva, surgiu uma radiante dama num vestido da cor de chama viva, coberto por um verde manto.

    E o meu espírito, apesar dos muitos anos que se passaram desde a última vez que estive em sua presença, mesmo sem poder vê-la já sentia o poder de seu amor eterno. Logo que ela se fez visível também aos olhos, todo o meu sangue já tremia, e então procurei Virgílio em busca de segurança. Mas Virgílio não estava mais lá. Eu estava só, sem Virgílio, o doce pai, Virgílio a quem, por minha salvação, eu me entreguei. Todas as maravilhas do paraíso em volta não puderam impedir que meu rosto se cobrisse de lágrimas.

    - Dante, embora Virgílio tenha te deixado, não chores. Não chores ainda, pois ainda terás que chorar muito pelas feridas de uma outra espada.

    Ao ouvir meu próprio nome ser chamado eu imediatamente olhei para frente, e vi a dama que havia surgido entre as flores me encarando do outro lado do rio. Embora o véu que descia sobre seu rosto, preso por uma coroa de louros, ainda impedisse uma visão perfeita de sua face, pude perceber o seu aspecto severo, enquanto ela continuava a falar no tom de alguém que guarda as palavras mais cortantes para o final.

    - Sim, olha-me bem! Sou eu! Eu sou Beatriz! Como pretendias chegar a este monte? Não sabias tu que é só aqui que o homem é realmente feliz?

    Eu baixei o olhar para o claro riacho, mas logo o desviei e mirei a grama, envergonhado em ver meu rosto refletido. Eu era o menino travesso diante de sua mãe severa, assim ela me pareceu, quando provei do gosto amargo de sua piedade austera.

    Quando ela se calou, todos os anjos começaram a cantar, imediatamente o salmo Em ti, Senhor, me refugio mas não passaram do ponto onde se diz "meus pés."

    As lágrimas e os suspiros estavam em mim congelados antes de ouvir o canto dos anjos. Mas, ao sentir a compaixão que demonstravam por mim, como se dissessem naquelas harmonias devotas "Dona, por que o envergonhas tanto?" o gelo em volta do meu coração derreteu, e a angústia se transformou em lágrimas que fluíram pelos meus olhos, e choro que escapou pela minha boca.

    Em pé, ainda do mesmo lado da carruagem, ela permanecia imóvel. Depois dirigiu-se àquelas criaturas piedosas:

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  5. (continuação)
    - Falo a vós que, incansáveis, vigiais os dias e noites, observando tudo o que se passa no mundo. Minha resposta tem por finalidade fazer com que aquele que chora admita sua culpa e sofra na mesma medida. Este homem, em sua primeira vida, teve, pela graça de Deus dons tais que, tivesse ele os cultivado, grande colheita teria resultado. Mas, no melhor solo também florescem as ervas daninhas, se deixado sem cuidados. Por algum tempo o sustive com meu rosto, quando ao deixá-lo olhar nos meus olhos jovens, o mantinha no rumo certo. Mas, quando passei à segunda idade e mudei para outra vida, ele me deixou e foi procurar outras. Quando passei da carne ao espírito para me tornar mais bela e virtuosa, menos ainda ele me amou. Para ele me tornei menos cara, e ele então preferiu seguir por outro caminho, seguindo falsas imagens do bem que nunca cumprem o que prometem. Nem a inspiração que eu fiz aparecer em seus sonhos adiantou para trazê-lo de volta. Foi tudo em vão, pois ele pouco se importou. Tanto ele afundou, que todas as alternativas para a sua salvação seriam vãs, só restando o exemplo dos condenados no Inferno. Para isto, desci ao reino dos mortos para pedir ajuda com minhas lágrimas, àquele que até agora tem sido o seu guia. As leis divinas seriam nulas se ele cruzasse o Letes e saboreasse suas doces águas, sem que pelo menos uma cota de penitência pagasse com suas lágrimas culposas.

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  6. Leôn tês Neméas em 30 março 2010 at 14:13

    A Divina Comédia mostra o caminho da auto-realização e, neste aspecto tem mais a ver, entre as obras do mestre Samael, com As Três Montanha; da quais Dante descreve o trajeto q fez através de duas delas: a do Purgatório (q aparece no poema como sendo mesmo uma montanha) e a do Paraíso.
    O Inferno está relacionado com as iniciações em mistérios menores, q são um processo de auto-psicanálise, no qual o iniciado deve reconhecer dentro de si os inúmeros defeitos q carrega; na seguinte ordem: luxúria, gula, avareza e prodigalidade (ambos relacionados com o dinheiro e colocados juntos), ira, heresia, violência, fraude e traição.
    Sendo trabalho para ser lido em diferentes níveis, como aliás toda verdadeira literatura hermética, os personagens podem ser entendidos como representações de defeitos psicológicos do próprio poeta, mas também enqto personagens de toda uma tradição medieval q Dante resgata e compedia.

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  7. Leôn tês Neméas em 1 abril 2010 at 13:35

    Preliminares das iniciações


    Na Divina Comédia temos uma descrição detalhada das provas q antecedem às iniciações propriamente ditas; em As Três Montanhas, o mestre Samael não descreve essas etapas com mtos detalhes, mas em outro dos seus livros, O Matrimônio Perfeito, vamos encontrar valiosas informações no capítulo 19, "As Iniciações":

    Primeiramente, o discípulo deve passar pelas três provas dos guardiões do umbral; essas provas aparecem já no canto I, da Divina Comédia: os três guardiões estão aí simbolizados pelas três feras q aparecem em seu caminho, qdo ele se vê, na Samana Santa do ano 1300 (há exatos 710 anos), perdido numa floresta (o racionalismo com seu intricados meandros); a primeira fera é uma pantera, q aí representa o guardião do umbral do plano astral, relacionado aos sentimentos e à sensualidade; a segunda fera é um leão, relacionado com o guardião do plano mental, e com a racionalidade em toda sua exuberância; a terceira fera é uma loba faminta, a guardiã do mundo da vontade, q pensa apenas em seu próprio estômago, sendo capaz de devorar as próprias crias para matar a fome.

    Fugindo de uma fera, Dante ia parar nas garras da outra, até q apareceu-lhe Virgílio, q tinha sido encarregado de guiá-lo até a Paraíso Terrestre. O guardião do umbral toma variadas formas, conforme os temores e desejos de cada pessoa; o importante é q o discípulo não se apavore e encare a fera de frente, olhos nos olhos, aí é ela q sai fugindo.

    Seguem-se, conforme O Matrimônio Perfeito, as provas dos elementos, na seguinte ordem: fogo, água, ar e terra, nas quais o discípulos se vê insultado e ultrajado (prova do fogo), soltos no meio espaço (pova do ar), nadando no meio do mar (água) e esmagado por paredes de pedra q se fecham (terra); também estão detalhadas na Divina Comédia (canto III), representadas pela entrada q dá acesso ao Inferno, onde se lê: "abandonem toda esperança, vós q entrais" ("lasciate ogni speranza, voi ch' entrate"; temos q demonstrar, portanto, vencendo essas provas, q não estamos mais tão apegados às coisas terrenas), pelos ignavos atacados por moscardos e maribondos, e pela travessia do rio Aqueronte, a bordo da canoa de Caronte.

    Após cada uma dessas provas, o discípulo terá direito a ser recebido com festas nos salões do reino; Dante chega assim ao Limbo, onde encontra grandes almas q não conheceram, entretanto, a verdadeira religião (o Cristianismo): Noé, Moisés, Abraão, Davi, Jacó, Raquel, e também os poetas Homero, Horácio, Ovídio e Lucano; e Electra (antepassada dos troianos, não a da tragédia), seus descendentes Heitor e Eneias, e ainda Camila, Pentesileia, o rei Latino e sua filha Lavínia, Bruto (não o q matou César, mas seu antepassado q dirigiu o movimento q deu fim à monarquia romana), Lucrécia, Júlia, Márcia e Cornélia (ilustres mulheres da Roma republicana); o sultão Saladino (!?); os filósofos Sócrates, Platão, Demócrito, Diógenes, Anaxágoras, Tales, Empedocles, Heráclito e Zenôn; o médico Dioscórides, Orfeu, Cícero, Lino, Sêneca, Euclides, Ptolomeu, Hipócrates, Avicena, Galeno e Averróis.

    Com isso, Dante quis dizer q não importa q façamos todo o bem do mundo ou q tenhamos todo o conhecimento, se não conhecermos a verdadeira religião, q sob um prisma gnóstico, são os 3 fatores; de pouco vale fazer todo o bem do mundo se não nos transformamos internamente; uma irmã Tereza de Calcutá, por exemplo, mesmo tendo auxiliado milhares e milhares de pessoas, não vai necessariamente para o Céu, mas precisará para isso de trabalhar com o segundo fator (magia sexual); ela certamente conquistou um ótimo dharma, q permite uma espécie de férias nos mundos superiores, mas terá q regressar para trabalhar sobre si mesma.

    Paz e luz!!!

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  8. Leôn tês Neméas em 2 abril 2010 at 14:02

    Primeira montanha (Purgatório)


    Quando Dante regressa à superfície da terra, depara com a bela estrela Dalva, ou Vênus, no céu noturno; trata-se da estrela alquímica, ou stela maris, signal de q a tempestade passou, q se venceu a tempestade; é o q se chama, em linguagem corriqueira, "a luz no fim do túnel"; essa estrela indica ainda q o mercúrio negro começa a branquear.

    Dante vê ainda outras 4 estrelas, mas essas já são as do Cruzeiro de Sul, pois, segundo a geografia desse autor, o Purgatório fica em uma ilha no hemisfério sul, à qual foi parar Ulisses em sua última viagem. Mas são elementos mais poéticos e narrativos. Também é interessante notar q apesar de escrever na primeira metade do sec XIV, Dante já tinha a concepção de q a Terra é redonda.

    Em termos propriamente iniciáticos, o Purgatório representa a Primeira Montanha, ou seja as iniciações de mistérios maiores, sendo q o Ante-Purgatório é a primeira iniciação em maiores: a escalada da montanha, com seus sete girões, representa a segunda de maiores, a terceira, quarta e quinta iniciações estão representadas pelos episódios passados no Paraíso Terrestre, q é o mesmo Nirvana do hindus.

    Com a quinta de maiores, Dante torna-se, ele próprio, um mestre; então Virgílio q o guiara até ali é substituído por Beatriz, clara representação da sua própria Alma Divina, ou ânima, ou Consciência, q vai guiá-lo na segunda montanha, ou Paraíso.

    Essas considerações q tenho tecido até aqui são frutos de estudos em parte puramente intelectuais, em parte propriamente anímicos. Certamente contêm alguns erros. Espero agora, dos demais integrantes deste grupo, comentários, críticas e novos aprofundamentos do tema.

    Paz e luz a todos!!!

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  9. Valiosíssima contribuição,

    para compreeender, apreciar e ser capaz de aproveitar obras como esta toda a ajuda é benvinda, pois são muitos detalhes e a própra extensão dos conhecimentos do autor exigem do leitor conhecimento a altura.

    A verdadeira apreciação de uma obra de arte ou filolsófica, ou mesmo científica, exige grande esforço intelectual e emocional. A compreensão de uma obra ou conhecimento se realiza no momento em que esse conhecimento causa mudanças profundas em nós. Compreender intelectualmente não nos traz nenhuma vantagem. Um filósofo, que infelizmente não lembro quem, já disse que facilmente nos tornamos "burros carregados de livros", criaturas com o cérebro cheio de teorias e palavras bonitas, porém que não contribuem em nada para nosso crescimento. A culpa é exclusivamente nossa ao nos contentarmos com a beleza superficial e não nos aprofundarmos no esforço do autor para comunicar-nos algo.

    Porém também, muitas vezes ocorre que o é nosso ego mesmo que barra nossa compreensão por mais que tenhamos interesse. Ou ainda nos faltam bases para ir a fundo, como que procuramos ouro escavando com nossas próprias mãos. Nesses momentos é inestimável a contribuição daqueles que tem clareza na compreensão ou maiores conhecimentos para nos dar as ferramentas que nos faltam. Benditos os que se dão ao trabalho de gastar seu tempo imaginando as melhores maneiras de colocar o conhecimento de forma clara e simples aos que desejam beber da fonte.

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  10. Gostaria de observar que Dante também aponta a maneira como se trabalha nessa auto-análise. Virgílio, a Razão, várias vezes estimula Dante a inquirir as figuras que encontra no caminho, assim descobrindo como elas vieram parar alí e como se dá sua pena. Seria a observação dos eus em profundidade, não apenas saber que existem, mas entender seu comportamento.
    No entanto quando Dante se demora em suas conversações ou se apieda desses elementos Virgílio o repreende. Seria a admoestação para não identificar-se com esses defeitos, não justificá-los nem enredar-se em auto-piedade. O caminho é muito longo e eles não podem perder tempo, uma vez compreendido o defeito e a punição aplicada devem seguir sob pena de ficarem detidos nesses lugares até que se faça Luz novamente.

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