A Arte em consonância com os Três Fatores de Revolução da Consciência liberta.
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Orfeu na poesia de Virgílio

A descida de Orfeu aos Infernos é uma das passagens mais tocantes das Geórgicas (poema de longo de Virgílio, dividido em quatro cantos, tendo como tema a agricultura; Virgílio é também é autor da Eneida, poema sobre a fundação de Roma).
O quarto livro das Geórgicas trata da apicultura. Conforme se vê na postagem abaixo, Aristeu perdeu seus enxames por ter causado a morte de Eurídice, esposa de Orfeu. No poema de Virgílio, Aristeu, após perder os enxames, recorre à sua mãe, a ninfa Cirene; ela o leva até a caverna onde vive o deus marítimo Proteu, que conhece passado, presente e futuro; é Proteu que conta a Aristeu a causa da morte das suas abelhas entre os versos 453 a 527 do livro IV (a tradução é nossa):

Orfeu

Na mitologia grega, Orfeu era poeta e músico, filho de Apolo, e da musa Calíope. Era o músico mais talentoso que já viveu. Quando tocava sua lira, os pássaros paravam de voar para escutar e os animais selvagens perdiam o medo. As árvores se curvavam para pegar os sons no vento. Ganhou a lira de Apolo. Alguns dizem que Eagro, rei da Trácia, era seu pai.
Foi um dos cinquenta homens que atenderam ao chamado de Jasão, os argonautas, para buscar o Velocino de Ouro. Acalmava as brigas que aconteciam no navio com sua lira. Durante a viagem de volta, Orfeu salvou os outros tripulantes quando seu canto silenciou as sereias, responsáveis pelos naufrágios de inúmeras embarcações.