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O aprendizado pelo sofrimento em "7 Anos no Tibet"

Este filme chama a atenção para vários pontos, faz um paralelo entre até onde vai o egoismo e a simplicidade. Heinrich Harrer teve que aprender através de sofrimentos físicos que o mundo e a posição que ele cultuava não significavam nada. Para isso ele teve que perder esposa, amigos e filho, até ser capaz de encontrar seu próprio caminho e encontrar os outros, e mesmo assim aprender que ainda é necessário desprender-se, pois cada um tem sua própria jornada.

O filme também mostra traços de culturas totalmente estranhas a cultura ocidental. Harrer também aprendeu a respeitar essas culturas. Não é uma questão de valorar ou comparar, mas simplesmente entender e saber apreciar o que os outros tem de melhor. Assim como vemos nos outros nossos próprios defeitos tembém podemos ver a beleza de cada um, há que se escolher qual dos dois é mais importante.



          

       Sete Anos no Tibet
Autor: Heinrich Harrer

Considerado um dos cinco maiores exploradores do século 20, Heinrich Harrer, ex-militante nazista, narra sua fuga de um campo de prisioneiros na Índia em 1943 e sua chegada no Tibet onde conheceu o 14º Dalai Lama.

O livro é uma mistura de diário da viagem, análise histórica e guia cultural do Tibet. Nesta fuga de cerca de dois anos pelo interior do Tibet, Harrer atravessou as geladas montanhas do Himalaia, enfrentou a rejeição das autoridades locais, baixas temperaturas e perigos fatais.

Aceito finalmente quando alcançou a capital Lhasa, Harrer tornou-se tutor do jovem Dalai Lama. A permanência do aventureiro durou até 1950 quando chineses invadiram o país expulsando cidadãos e o líder religioso.



Inspirado em uma história real, Sete Anos no Tibet traz Brad Pitt na pele de Heinrich Harrer, um alpinista austríaco decidido a escalar o Nanga Parbat, o pico mais alto do Himalaia.
Mas, com o estouro da Segunda Guerra Mundial, Harrer, um militante do partido nazista, acaba detido em um campo de prisioneiros da Índia, de onde a muito custo consegue fugir.

Pitt descansa nos Andes
Após dois anos de árdua travessia numa paisagem de tundra e gelo, ele chega à cidade tibetana de Lhasa.
Em uma terra onde pouquíssimos ocidentais já pisaram, o alpinista torna-se tutor do jovem Dalai Lama, ensinando ao pequeno mestre inglês, geografia e os modos ocidentais. A experiência transforma o alpinista ambicioso e mesquinho em um ser humano melhor.
Para fazer o filme, o diretor Jean-Jacques Annaud (o mesmo dos excelentes O Urso e O Nome da Rosa) convidou três atores para interpretar o Dalai Lama em diferentes idades. Jamyan Wangchuk, o Lama com 14 anos, tem recebido muitos elogios por parte da crítica.
O mesmo não acontece com Brad Pitt, que tem recebido várias críticas por sua interpretação. Talvez o ator não tenha realmente entrado no clima da história, já que Sete Anos no Tibet não foi filmado no Himalaia, mas nos Andes argentinos.


Fonte: http://www.terra.com.br/cinema/drama/tibet.htm

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